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11 de agosto de 2012

VEJA A CRÍTICA DO DIÁRIO DE S. PAULO PARA “LOLA”!


Ontem (10), estreou nos cinemas brasileiros o novo filme da nossa querida Miley Cyrus, “LOLA”. O filme fez um grande sucesso nas bilheterias brasileiras, sem falar que, realmente, valeu toda a espera para conferir o filme! Como de costume, quando qualquer outro filme estreia, sites e revistas fazem uma crítica (positiva ou negativa) para o determinado filme, e o Diário de S. Paul0 fez uma crítica para “LOLA”. Confira:


A estrela teen Miley Cyrus sempre transitou entre a carreira de atriz e a de cantora e compositora, mas sem um álbum novo desde 2010, ela a aposta no cinema e estreia o filme “Lola”, no qual atua ao lado de Demi Moore.
Quando leva um fora do namorado mais experiente, Lola pensa que foi deixada por não ter nenhuma experiência sexual, então começa a bolar um plano para perder a virgindade. Porém, um sentimento genuíno começa a crescer entre ela e o melhor amigo de seu ex, deixando a moça confusa. Anne (Demi Moore), mãe de Lola, é uma mulher divorciada de 40 anos que se vê em uma relação secreta e sem futuro com o ex-marido e pai de seus filhos.
A relação que Lola tem com sua mãe era baseada em sinceridade e confiança, mas com os crescentes problemas da adolescente e os segredos da mãe, as duas começam a se afastar. Aos poucos, Lola e Anne compreendem que a situação delas é muito semelhante, apesar da grande diferença de idade. Mas quando Anne lê, quase acidentalmente, o diário da filha e descobre que ela está planejando fazer sexo, a confiança entre as duas desaba.
Mais do mesmo /O filme é a versão americana da comédia francesa “Rindo à Toa” e é dirigido por Lisa Azuelos, responsável pelo roteiro e direção do filme original. Idêntica à versão francesa, a refilmagem  se firma apenas na desculpa de ter um elenco famoso para trazer visibilidade à história e para conquistar o público americano, que não é muito fã de legendas.
Focado no público adolescente, o longa tem características liberais, mostrando o mundo de sexo e drogas com os quais jovens comuns precisam lidar de maneira mais leve e realista, sem hipocrisia ou moralismo. Lola tem 15 anos, fuma maconha e quer fazer sexo, assim como Anne, aos 40.
Mas mesmo com pontos positivos, a história é superficial. O filme nem se apoia na comédia nem se aprofunda do drama familiar. Ainda assim, o público jovem, que segue os passos de Miley, vai encontrar os mesmos ingredientes que fazem sucesso em outros trabalhos da cantora.

Fonte: MCyrus

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